Desta aldeia pequenina entre a Serra e o Mar, o Cusco e o dono observam a grande aldeia global. E mandam recados, ideias, poemas e textos. Juntos ladramos à Lua e aos moinhos de vento da grande aldeia global.
Pois é, começa sempre assim: umas coceguinhas, uma picadas que doiem não se sabe aonde, nem porquê, e às duas por três cá está o texto parido. è cas para dizer "P. qu'o pariu!" Dei uma vista de olhos ò blogue.ò Cusco, olha que tu tens aqui ums belos partos!. Obrigado ela visita. Volta sempre Um abraço
E há dias em que nem umas coceguinhas se sentem. É o velho drama da folha de papel em branco. Hoje, melhor diremos, do écran a negro. Mas quando sai é uma satisfação. E hoje, com esse sai que não sai, saiu mesmo. Gostei de te ler. Beijinhos.
"Começa normalmente por ser uma gotinha, uma moinha persistente. Uma impressão, uma dorzinha ténue que me começa a picar, a arreliar-me."
Estas gotinhas, estas moinhas, estas dorzinhas acabam sempre tão bem! Leio-as com tanto gosto! E como diz o povo, o que lava no rio, "parir é dor, criar é amor". Até nos textos é verdade! E vai continuando...continuando...continuando... Eu vou espreitando porque também sou cusca. Ali do sopé da serra, onde as estevas, os tojos e os rosmaninhos têm mais cor, mais aroma, mais viço. Beijinhos da " mana" mais velha.
Penso conhecer-te e bem! Pelo dito nalguns textos, e como também sou de S.Brás, acho que cheguei lá! Se és realmente quem penso só te posso dizer uma coisa: Foste sempre, és, e de certeza que vais continuar a ser um: POETA DA PROSA. Parabéns!
(tens uma miuda aqui na escola, com um nome estranho, um nome de artista, certo?)
Não deve ter sido doloroso, nem com a intervenção cirurgica, trata-se de uma coisa que saiu fácil. Muito fácil. Porque é bonito. E tudo que é bonido e impactante, sai assim, já a bolsa estourando pelo caminho.
Olá! É sempre bom parir textos. Ainda que em cada 10, os nossos leitores apreciem com mais ênfase 2 ou 3, já é uma felicidade, repito, felicidade. Embora façamos todos com o mesmo amor e vontade de fazer bem. Parabéns, meu amigo, parabéns.
Olá! Depois de ter começado a escrever não consegui parar. Mas eu sou mais modernaço: escrevo no Word. ah ah ah Obrigado pela visita. Se te referias a Sagres Bohemia eram as pequenas, de certeza.
Não tenho o dom da escrita...se estiver sossegada a pensar, saem-me coisas, diria, engraçadas...mas na hora de as passar para o papel...isso é mais dificil...
Escrever de modo a captar a atenção do potencial leitor não é fácil. Mas se ao terminarmos um texto e dissermos a nós próprios «Isto já não é nada mau!», óptimo. É que para "convencer" o eventual leitor, também nos devemos "convencer" a nós. A arte (qualquer arte) ou o simples passatempo, deve passar pelo "prazer de fazer" de quem a pratica.
Mesmo que seja uma gotinha ela sente-se quando nos caí no corpo ou pensamento, e conseguir transformá-la em mar de palavras é mais do que parir, é alcançar um infinito prazer. Bjs TD
muito bem parido e o texto é lindo... tal & qual o pai.
Parabéns!
E vou já comprar essa continuação do soberbo "Zorbas" do Sepúlveda.
§(~_~)§ beijo da Afrodite (uma carinha d'anjo - não desfazendo - num corpo espectacular, com tudo no sítio, muito dentro do prazo, sem aditivos nem silicones)
Também eu nas ultimas semanas me tenho sentido assim...depois...depois...resolvi agarrar numa caneta e escrever palavras soltas..depois ...depois acaba sempre por sair qualquer coisa... Quando pinto, muitas vezes acontece-me o mesmo.
Um beijo e obrigada pelas tuas palavras carinhosas lá no meu cantinho!...
Pariste o texto. Bem parido.Vais gozar os quatro meses de licença de maternidade? Sinto saudades. Terei de ir à Fonte da Murta? Beijinhos sambrazense amigo.
Olá Cusco! Se da minha janela , vejo a Ria Formosa devo ser do sotavento. Logo ali do princípio.Do lado do pôr do sol. Tás a ver? Um poucachinho a sul de S. Brás, uns 16 km, mais coisa menos coisa. Quanto à tua terra, conheço-a como estas mãos que aqui estão a escrever.Gostava de comer as amêndoas do Ti Zé Pepé e os rebuçados de alteia, de subir a ladeira da Fonte da Pedra, de descer a encosta das bicas da serra.Isto há por aqui algarvio que nunca mais acaba. Beijos Vou voltar com uma história das nossas gentes, do barrocal.
Também me podem encomendar directamente para o seguinte e-mail: vmcbarros@sapo.pt
E como prometido chegou meu livrinho. Nele, muitos textos constituem histórias reais…Outros pura ficção! Alguns não serão nem uma coisa nem outra. Serão puras divagações, meras alucinações! O último texto e que dá o nome ao livro é uma história real e dramática. Uma noite o meu sobrinho Pedro Miguel, foi atropelado e morreu. Ia fazer nove anos na semana seguinte. Tinha marcado um golo no dia anterior… Nesse momento eu senti tocarem-me no ombro e uma voz a dizer-me: -Tio, Os Meninos Nunca Morrem A partir desse momento eu soube que tinha de guardar aquele golo e de lhe oferecer este livro… Este livro é também de todos vós, meus leitores e amigos virtuais. Espero que gostem. Grato fica o meu:
28 comentários:
Acontece a todos, suponho, este esvaziamento de alma que às vezes nos enche.
Grata pela visita.
Pois é, começa sempre assim: umas coceguinhas, uma picadas que doiem não se sabe aonde, nem porquê, e às duas por três cá está o texto parido. è cas para dizer "P. qu'o pariu!"
Dei uma vista de olhos ò blogue.ò Cusco, olha que tu tens aqui ums belos partos!.
Obrigado ela visita. Volta sempre
Um abraço
E há dias em que nem umas coceguinhas se sentem. É o velho drama da folha de papel em branco. Hoje, melhor diremos, do écran a negro. Mas quando sai é uma satisfação. E hoje, com esse sai que não sai, saiu mesmo.
Gostei de te ler.
Beijinhos.
Que venham mais gotinhas. Muitas e muitas e muitas.
Inspiração para respirar?!!! Interessante
"Começa normalmente por ser uma gotinha, uma moinha persistente. Uma impressão, uma dorzinha ténue que me começa a picar, a arreliar-me."
Estas gotinhas, estas moinhas, estas dorzinhas acabam sempre tão bem! Leio-as com tanto gosto!
E como diz o povo, o que lava no rio, "parir é dor, criar é amor". Até nos textos é verdade! E vai continuando...continuando...continuando...
Eu vou espreitando porque também sou cusca. Ali do sopé da serra, onde as estevas, os tojos e os rosmaninhos têm mais cor, mais aroma, mais viço.
Beijinhos da " mana" mais velha.
Todos os textos começam por sempre um pontinho da caneta ou do lápis - bom, agora com isto dos computadores, é um ponto virtual, mas pronto!
E depois esse ponto pode tornar-se um dia num conto, num romance, num diário, num livro... num Prémio Nobel!!!
E tudo começou por um ponto...
Um abraço, e obg pela passagem pelo meu blog neste dia especial!!!
Penso conhecer-te e bem! Pelo dito nalguns textos, e como também sou de S.Brás, acho que cheguei lá!
Se és realmente quem penso só te posso dizer uma coisa: Foste sempre, és, e de certeza que vais continuar a ser um: POETA DA PROSA.
Parabéns!
(tens uma miuda aqui na escola, com um nome estranho, um nome de artista, certo?)
Não deve ter sido doloroso, nem com a intervenção cirurgica, trata-se de uma coisa que saiu fácil. Muito fácil. Porque é bonito. E tudo que é bonido e impactante, sai assim, já a bolsa estourando pelo caminho.
Um abraço
Naeno
E tudo começou com uma gotinha!
Gostei do teu post como sempre...
bjs
é mesmo mesmo mesmo assim...
(a tal palavra, acho que vem de deambolar... logo deamboleia, será?!)
beijinho... grande parto este :)
Até cheguei a pensar que andava uma melga a tentar picar-te! ;)
Olá!
É sempre bom parir textos. Ainda que em cada 10, os nossos leitores apreciem com mais ênfase 2 ou 3, já é uma felicidade, repito, felicidade. Embora façamos todos com o mesmo amor e vontade de fazer bem.
Parabéns, meu amigo, parabéns.
Olá!
Depois de ter começado a escrever não consegui parar.
Mas eu sou mais modernaço: escrevo no Word.
ah ah ah
Obrigado pela visita.
Se te referias a Sagres Bohemia eram as pequenas, de certeza.
Abraço
Gratificada com a reflexão, centrei-me num ponto... : (ou dois... Ou três!) O facto de «parir» não ser exclusivo das mulheres!
Saudações
Não tenho o dom da escrita...se estiver sossegada a pensar, saem-me coisas, diria, engraçadas...mas na hora de as passar para o papel...isso é mais dificil...
Beijokas
e, pelo menos desta vez, pariste bem :)
Escrever de modo a captar a atenção do potencial leitor não é fácil. Mas se ao terminarmos um texto e dissermos a nós próprios «Isto já não é nada mau!», óptimo. É que para "convencer" o eventual leitor, também nos devemos "convencer" a nós. A arte (qualquer arte) ou o simples passatempo, deve passar pelo "prazer de fazer" de quem a pratica.
Obrigado pela visita.
Abraço.
Mesmo que seja uma gotinha ela sente-se quando nos caí no corpo ou pensamento, e conseguir transformá-la em mar de palavras é mais do que parir, é alcançar um infinito prazer.
Bjs
TD
A alegria é um dom que se adquire a arte a tristeza que se transpira
em beleza...
Eu volto
Beijinhos
Belo
Conceição Bernardino
E tanto que havia a dizer sobre cada "parto"!... :)
Olá!
Ó CUSCO, ENTÃO!?
Toca a parir mais textos...
Bom fim-de-semana
muito bem parido e o texto é lindo... tal & qual o pai.
Parabéns!
E vou já comprar essa continuação do soberbo "Zorbas" do Sepúlveda.
§(~_~)§ beijo da Afrodite
(uma carinha d'anjo - não desfazendo - num corpo espectacular, com tudo no sítio, muito dentro do prazo, sem aditivos nem silicones)
Também eu nas ultimas semanas me tenho sentido assim...depois...depois...resolvi agarrar numa caneta e escrever palavras soltas..depois ...depois acaba sempre por sair qualquer coisa...
Quando pinto, muitas vezes acontece-me o mesmo.
Um beijo e obrigada pelas tuas palavras carinhosas lá no meu cantinho!...
Acabei de chegar à blogoesfera, vim cuscar, e encontrei logo alguém do Algarve que pariu um texto bem parido.
Gostei amigo,Cusco.
E prometo cá voltar
E escrever qualquer coisinha
Agora para começar
Deixo esta quadrazinha
Com beijinhos de uma algarvia
Já sinto saudades.
Pariste o texto. Bem parido.Vais gozar os quatro meses de licença de maternidade?
Sinto saudades. Terei de ir à Fonte da Murta?
Beijinhos sambrazense amigo.
Olá Cusco!
Se da minha janela , vejo a Ria Formosa devo ser do sotavento. Logo ali do princípio.Do lado do pôr do sol. Tás a ver? Um poucachinho a sul de S. Brás, uns 16 km, mais coisa menos coisa.
Quanto à tua terra, conheço-a como estas mãos que aqui estão a escrever.Gostava de comer as amêndoas do Ti Zé Pepé e os rebuçados de alteia, de subir a ladeira da Fonte da Pedra, de descer a encosta das bicas da serra.Isto há por aqui algarvio que nunca mais acaba.
Beijos
Vou voltar com uma história das nossas gentes, do barrocal.
Pelo que já li aqui, os teus partos são muito bons!
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