16.1.07

Pari Um Texto

TEXTO RETIRADO!

28 comentários:

M. disse...

Acontece a todos, suponho, este esvaziamento de alma que às vezes nos enche.
Grata pela visita.

Anónimo disse...

Pois é, começa sempre assim: umas coceguinhas, uma picadas que doiem não se sabe aonde, nem porquê, e às duas por três cá está o texto parido. è cas para dizer "P. qu'o pariu!"
Dei uma vista de olhos ò blogue.ò Cusco, olha que tu tens aqui ums belos partos!.
Obrigado ela visita. Volta sempre
Um abraço

Licínia Quitério disse...

E há dias em que nem umas coceguinhas se sentem. É o velho drama da folha de papel em branco. Hoje, melhor diremos, do écran a negro. Mas quando sai é uma satisfação. E hoje, com esse sai que não sai, saiu mesmo.
Gostei de te ler.
Beijinhos.

Maariah_r disse...

Que venham mais gotinhas. Muitas e muitas e muitas.

Inspiração para respirar?!!! Interessante

Flor de Tília disse...

"Começa normalmente por ser uma gotinha, uma moinha persistente. Uma impressão, uma dorzinha ténue que me começa a picar, a arreliar-me."

Estas gotinhas, estas moinhas, estas dorzinhas acabam sempre tão bem! Leio-as com tanto gosto!
E como diz o povo, o que lava no rio, "parir é dor, criar é amor". Até nos textos é verdade! E vai continuando...continuando...continuando...
Eu vou espreitando porque também sou cusca. Ali do sopé da serra, onde as estevas, os tojos e os rosmaninhos têm mais cor, mais aroma, mais viço.
Beijinhos da " mana" mais velha.

Alexandre disse...

Todos os textos começam por sempre um pontinho da caneta ou do lápis - bom, agora com isto dos computadores, é um ponto virtual, mas pronto!

E depois esse ponto pode tornar-se um dia num conto, num romance, num diário, num livro... num Prémio Nobel!!!

E tudo começou por um ponto...

Um abraço, e obg pela passagem pelo meu blog neste dia especial!!!

Anónimo disse...

Penso conhecer-te e bem! Pelo dito nalguns textos, e como também sou de S.Brás, acho que cheguei lá!
Se és realmente quem penso só te posso dizer uma coisa: Foste sempre, és, e de certeza que vais continuar a ser um: POETA DA PROSA.
Parabéns!

(tens uma miuda aqui na escola, com um nome estranho, um nome de artista, certo?)

Naeno disse...

Não deve ter sido doloroso, nem com a intervenção cirurgica, trata-se de uma coisa que saiu fácil. Muito fácil. Porque é bonito. E tudo que é bonido e impactante, sai assim, já a bolsa estourando pelo caminho.

Um abraço

Naeno

Anónimo disse...

E tudo começou com uma gotinha!
Gostei do teu post como sempre...
bjs

poca disse...

é mesmo mesmo mesmo assim...

(a tal palavra, acho que vem de deambolar... logo deamboleia, será?!)

beijinho... grande parto este :)

Anónimo disse...

Até cheguei a pensar que andava uma melga a tentar picar-te! ;)

david santos disse...

Olá!
É sempre bom parir textos. Ainda que em cada 10, os nossos leitores apreciem com mais ênfase 2 ou 3, já é uma felicidade, repito, felicidade. Embora façamos todos com o mesmo amor e vontade de fazer bem.
Parabéns, meu amigo, parabéns.

António disse...

Olá!
Depois de ter começado a escrever não consegui parar.
Mas eu sou mais modernaço: escrevo no Word.
ah ah ah
Obrigado pela visita.
Se te referias a Sagres Bohemia eram as pequenas, de certeza.

Abraço

Anónimo disse...

Gratificada com a reflexão, centrei-me num ponto... : (ou dois... Ou três!) O facto de «parir» não ser exclusivo das mulheres!

Saudações

Anónimo disse...

Não tenho o dom da escrita...se estiver sossegada a pensar, saem-me coisas, diria, engraçadas...mas na hora de as passar para o papel...isso é mais dificil...

Beijokas

lifeyes disse...

e, pelo menos desta vez, pariste bem :)

Alberto Oliveira disse...

Escrever de modo a captar a atenção do potencial leitor não é fácil. Mas se ao terminarmos um texto e dissermos a nós próprios «Isto já não é nada mau!», óptimo. É que para "convencer" o eventual leitor, também nos devemos "convencer" a nós. A arte (qualquer arte) ou o simples passatempo, deve passar pelo "prazer de fazer" de quem a pratica.

Obrigado pela visita.

Abraço.

Teresa David disse...

Mesmo que seja uma gotinha ela sente-se quando nos caí no corpo ou pensamento, e conseguir transformá-la em mar de palavras é mais do que parir, é alcançar um infinito prazer.
Bjs
TD

Anónimo disse...

A alegria é um dom que se adquire a arte a tristeza que se transpira
em beleza...
Eu volto
Beijinhos
Belo
Conceição Bernardino

sotavento disse...

E tanto que havia a dizer sobre cada "parto"!... :)

david santos disse...

Olá!
Ó CUSCO, ENTÃO!?
Toca a parir mais textos...
Bom fim-de-semana

Afrodite disse...

muito bem parido e o texto é lindo... tal & qual o pai.

Parabéns!

E vou já comprar essa continuação do soberbo "Zorbas" do Sepúlveda.

§(~_~)§ beijo da Afrodite
(uma carinha d'anjo - não desfazendo - num corpo espectacular, com tudo no sítio, muito dentro do prazo, sem aditivos nem silicones)

margusta disse...

Também eu nas ultimas semanas me tenho sentido assim...depois...depois...resolvi agarrar numa caneta e escrever palavras soltas..depois ...depois acaba sempre por sair qualquer coisa...
Quando pinto, muitas vezes acontece-me o mesmo.


Um beijo e obrigada pelas tuas palavras carinhosas lá no meu cantinho!...

Isamar disse...

Acabei de chegar à blogoesfera, vim cuscar, e encontrei logo alguém do Algarve que pariu um texto bem parido.
Gostei amigo,Cusco.

E prometo cá voltar
E escrever qualquer coisinha
Agora para começar
Deixo esta quadrazinha

Com beijinhos de uma algarvia

as velas ardem ate ao fim disse...

Já sinto saudades.

Flor de Tília disse...

Pariste o texto. Bem parido.Vais gozar os quatro meses de licença de maternidade?
Sinto saudades. Terei de ir à Fonte da Murta?
Beijinhos sambrazense amigo.

Isamar disse...

Olá Cusco!
Se da minha janela , vejo a Ria Formosa devo ser do sotavento. Logo ali do princípio.Do lado do pôr do sol. Tás a ver? Um poucachinho a sul de S. Brás, uns 16 km, mais coisa menos coisa.
Quanto à tua terra, conheço-a como estas mãos que aqui estão a escrever.Gostava de comer as amêndoas do Ti Zé Pepé e os rebuçados de alteia, de subir a ladeira da Fonte da Pedra, de descer a encosta das bicas da serra.Isto há por aqui algarvio que nunca mais acaba.
Beijos
Vou voltar com uma história das nossas gentes, do barrocal.

Maria Carvalho disse...

Pelo que já li aqui, os teus partos são muito bons!