Desta aldeia pequenina entre a Serra e o Mar, o Cusco e o dono observam a grande aldeia global. E mandam recados, ideias, poemas e textos. Juntos ladramos à Lua e aos moinhos de vento da grande aldeia global.
Onde estão elas...as esperanças? Daquela madrugada, mergulhada em cravos... em que o país saiu á rua...para esquecer os quarenta oito anos de solidão ( pensamentos)!
Não mais que reste...a liberdade do pensamento e de expressão!
Temos aqui influência de um certo livro de cabeceira, por acaso de um nosso conterrâneo que tinha como secretário um professor de liceu.Também gosto de Aleixo. E gostei muito do teu poema.Espero que continues com esta singeleza a falar das coisas complicadas da vida. Quanto ao mundo, tão diferente do que o vento o tinha imaginado, espero que reencontre o seu caminho. Um caminho mais justo onde os direitos ao trabalho, à educação e à saúde sejam efectivos e que não passem de umas quantas palavras alinhadas num certo livro que dizem chamar-se Constituição. Por isso , e não só, numa madrugada de Abril, irrompeu o grito da Liberdade. Continuemos a dar viço aos cravos que , naquela madrugada, deram cor a um país cinzento, agrilhoado, triste, sem voz, sem esperança. Não a percamos, não deixemos de transmitir aos nossos filhos que um dia este país foi assolado pela repressão, pelo isolamento( orgulhosamente sós)pela guerra, pelo desespero... Deixo-te hoje um rubro cravo para que pintes com ele o teu futuro e o dos teus.Eu farei o mesmo! Abril,sempre! Beijinhos, mano poeta.
Tens razão!Corrijo, então! Beijinhos camarada mano. E poeta .Gostei das quadras.De cravo em punho cantemos " Grândola Vila Morena". De outo poeta, o Zeca que também conheci no Café Atlântico, em Faro. Já não existe, o café, mas o Zeca, do meu tempo de Liceu ,professor da antiga Escola Comercial e Industrial de Faro, autor do "Eles comem tudo e não deixam nada" permanecerá vivo. Assim saibamos defender Abril como ele soube combater pela Liberdade. Beijinhos, Cusco Mano
Abriram-se as prisões! VIVA A LIBERDADE! As masmorras foram destruídas! ATÉ SEMPRE 25 DE ABRIL! VIVA A HUMANIDADE LIVRE E DESPEGADA DE ÓDIO, VIVA!
O dia 25 de Abril de 1974 foi o dia do derrube da ditadura fascista em Portugal, a chamada REVOLUÇÃO DOS CRAVOS, e a queda do (poder) dos inimigos do povo. 25 de Abril, sempre.
Day 25 of April of 1974 was the day of it knocks down of the dictatorship fascist in Portugal, the call REVOLUTION OF the flowers, and the fall of the power of the enemies of the people. 25 of April, forever! يوم 25 نيسان 1974 كان يوم تقرع عليها من الديكتاتوريه الفاشيه في البرتغال والدعوة للثورة الزهور ، وسقوط سلطة أعداء الشعب. 25 نيسان ، الى الابد!
День 25 апреля 1974 года, в день он постучит в воздухе фашистской диктатуры в Португалии слово О РЕВОЛЮЦИИ цветы, и падение власти враги народа. 25 апреля, навсегда! Le jour 25 d'avril de 1974 était le jour de lui frappe vers le bas du fasciste de dictature au Portugal, de la RÉVOLUTION d'appel des fleurs, et de la chute de la puissance des ennemis du peuple. 25 d'avril, pour toujours ! Tag 25 von April von 1974 war der Tag von ihm klopft unten vom Diktaturfaschisten in Portugal, von der Anruf REVOLUTION der Blumen und vom Fall der Energie der Feinde von den Leuten. 25 von April, für immer 25天41974年的一天,它拍下來的法西斯獨裁政權,葡萄牙 號召革命的鮮花,秋天的權力得到人民的敵人. 25日,永不停息
A tua passagem pelo meu blog é sempre um motivo de grande satisfação.Gosto dos teus comentários carregados de afecto, da tua maneira simples de escrever,que me prende da primeira à última palavra, e me remonta para outros tempos, outras paisagens, outros modos de viver e comunicar.O meu Quim tem outro nome, existiu e ainda há muitos doutores e engenheiros que jogaram com ele. Enquanto pontapeavam a bola, viam passar os comboios como tu tantas vezes viste na tal casa amarela onde dormiste e fizeste sentinela. Quanto ao meu blog,a sua dona, confidente, amiga, anda numa fase de aprendizagem e umas vezes põe imagens, outras vezes tira, ou ainda retira posts, recoloca-os posts, eu sei lá...não te sei explicar. Já vi que sabes disto!E muito! Isto tem que se lhe diga para a tua velha mana. Por cá fazem uma resistência passiva quanto à formação e neste momento estou uma verdadeira autodidacta. já me alonguei mas esta algarvia não é excepção. Fala pelos cotovelos. beijinhos e bom fim de semana.
Vim agradecer a tua visita matinal, sempre simpática e também a recomendação bibliográfica, ainda que indirecta. Pela tarde, lá irei procurar essas crónicas algarvias. Beijinhos. Bom fim de semana. Aproveita o mar.Uma outra paixão. Além da serra! E de outras!!!!
Sente-se pela forma de rimar que é um vento suave, brincalhão e maroto a roçar e fazendo cócegas e ao mesmo tempro embalando e convidando a sonhar quem toca eheheh
muito melodioso ... gostei. Bom final de semana ... com um vento assim :)
Olá Cusco. Ensina-me a vir buscar o emblema, que tão generosamente me ofereces-te. É que por muitas voltas que eu dê à cabeça, não sei como levar o emblema para o meu blog. Ensina-me, assim com muita calma, que eu aprendo logo à primeira. Basta ser bem explicado. Sou velho, mas não sou (...)Mas ninguém nasce ensinado. Ou melhor; a saber!
Um excelente dia do trabalhador é o que eu te desejo. O meu, se o tempo o permitir, será passado no campo, com amigos e familiares. Aí bem perto de ti. A minha fonte, foi e será sempre a fonte férrea.À sombra de eucaliptos, sobreiros, azinheiras, ouvirei música de Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fausto, José Mário Branco, Jorge Palma, Sérgio Godinho, entre outros.Se a ouvires , aproxima-te! Quanto aos sabores, iremos para petiscos típicos do dia e da nossa região ( caracóis,jaquinzinhos fritos,almôndegas de bacalhau,carne assada... pão de ló, bolinhos de amêndoa...) e vinho a condizer. De preferência alentejano.Depois, apanharei uns raminhos de eucalipto e trarei o cheiro da minha serra para a cidade. Antes,é invitável, passarei pela casinha onde nasci e à qual estarei sempre ligada. Agora, quando lá estou, penso num amigo que por aqui arranjei e que gosta tanto de ler quanto eu. Mais,até! Beijinhos ,querido mano!
OPlá, Amigo Cusco, Desta vez foi o moscardo da poesia que te picpou e ainda bem. Fostei muito destas tuas quadras, tão singelas e tão justas e tão verdadeiras. Gostei mesmo Um abraço e resto de bom 1º de Maio
OLÁ CUSCO Por aqui, cai uma chuva miudinha que todo o dia prometeu cair, mas...só pelas 18h apareceu. BOM FERIADO 1º DE MAIO.
O meu tema é: Trata-se do sistema endocanabinóide, situado em uma área do cérebro que regula as emoções e que está envolvido em atividades importantes como a regulação do gasto e formação de estoques de energia e nas sensações de recompensa e prazer. É isso: como regular as emoções??? alguém me ensina? me ajuda?
Meu Amigo, (deixe que lhe chame assim...) lendo o seu poema, que apreciei, tive vontade de lhe dizer do meu sentir ao lê-lo e tomei a liberdade de lhe enviar por esta via, essaminha impressão. Um abraço e a Poesia toda da Maria Mamede
quase infantil, de tão terno quase reza, quase canto nem antigo, nem moderno quase infantil de tão terno feito de vento e dói tanto!...
Olá Amigo. Obrigado pela visita e comentário que tambérm comentei. Olha, dá uma saltada a este endereço: http://guardadonaarca.no.sapo.pt Um abraço e bom fim de semana
Também me podem encomendar directamente para o seguinte e-mail: vmcbarros@sapo.pt
E como prometido chegou meu livrinho. Nele, muitos textos constituem histórias reais…Outros pura ficção! Alguns não serão nem uma coisa nem outra. Serão puras divagações, meras alucinações! O último texto e que dá o nome ao livro é uma história real e dramática. Uma noite o meu sobrinho Pedro Miguel, foi atropelado e morreu. Ia fazer nove anos na semana seguinte. Tinha marcado um golo no dia anterior… Nesse momento eu senti tocarem-me no ombro e uma voz a dizer-me: -Tio, Os Meninos Nunca Morrem A partir desse momento eu soube que tinha de guardar aquele golo e de lhe oferecer este livro… Este livro é também de todos vós, meus leitores e amigos virtuais. Espero que gostem. Grato fica o meu:
55 comentários:
Lindo... bjs**
Hoje fazes parte dos meus sonhos. E de cá não sáirás.
Beijinhos embrulhados em abraços
se já não havia vento
como se enfunavam as velas?
e a roupa tão sem alento
como secava à janelas?!
abraço.
Onde estão elas...as esperanças?
Daquela madrugada, mergulhada em cravos... em que o país saiu á rua...para esquecer os quarenta oito anos de solidão ( pensamentos)!
Não mais que reste...a liberdade do pensamento e de expressão!
ABRIL...SEMPRE!!
Beijos
Maria
Meu Querido Mano!
Temos aqui influência de um certo livro de cabeceira, por acaso de um nosso conterrâneo que tinha como secretário um professor de liceu.Também gosto de Aleixo.
E gostei muito do teu poema.Espero que continues com esta singeleza a falar das coisas complicadas da vida.
Quanto ao mundo, tão diferente do que o vento o tinha imaginado, espero que reencontre o seu caminho. Um caminho mais justo onde os direitos ao trabalho, à educação e à saúde sejam efectivos e que não passem de umas quantas palavras alinhadas num certo livro que dizem chamar-se Constituição. Por isso , e não só, numa madrugada de Abril, irrompeu o grito da Liberdade. Continuemos a dar viço aos cravos que , naquela madrugada, deram cor a um país cinzento, agrilhoado, triste, sem voz, sem esperança.
Não a percamos, não deixemos de transmitir aos nossos filhos que um dia este país foi assolado pela repressão, pelo isolamento( orgulhosamente sós)pela guerra, pelo desespero...
Deixo-te hoje um rubro cravo para que pintes com ele o teu futuro e o dos teus.Eu farei o mesmo!
Abril,sempre!
Beijinhos, mano poeta.
Tens razão!Corrijo, então! Beijinhos camarada mano. E poeta .Gostei das quadras.De cravo em punho cantemos " Grândola Vila Morena".
De outo poeta, o Zeca que também conheci no Café Atlântico, em Faro. Já não existe, o café, mas o Zeca, do meu tempo de Liceu ,professor da antiga Escola Comercial e Industrial de Faro, autor do "Eles comem tudo e não deixam nada" permanecerá vivo. Assim saibamos defender Abril como ele soube combater pela Liberdade.
Beijinhos, Cusco Mano
Gosto destes poemas singelos em que muito se diz de uma forma simples.
Bjs
TD
Magnífico...grande homenagem ao Abril dos cravos.
Bom feriado.
Bjs Zita
Abriram-se as prisões! VIVA A LIBERDADE! As masmorras foram destruídas! ATÉ SEMPRE 25 DE ABRIL!
VIVA A HUMANIDADE LIVRE E DESPEGADA DE ÓDIO, VIVA!
O dia 25 de Abril de 1974 foi o dia do derrube da ditadura fascista em Portugal, a chamada REVOLUÇÃO DOS CRAVOS, e a queda do (poder) dos inimigos do povo. 25 de Abril, sempre.
Day 25 of April of 1974 was the day of it knocks down of the dictatorship fascist in Portugal, the call REVOLUTION OF the flowers, and the fall of the power of the enemies of the people. 25 of April, forever!
يوم 25 نيسان 1974 كان يوم تقرع عليها من الديكتاتوريه الفاشيه في البرتغال والدعوة للثورة الزهور ، وسقوط سلطة أعداء الشعب. 25 نيسان ، الى الابد!
День 25 апреля 1974 года, в день он постучит в воздухе фашистской диктатуры в Португалии слово О РЕВОЛЮЦИИ цветы, и падение власти враги народа. 25 апреля, навсегда!
Le jour 25 d'avril de 1974 était le jour de lui frappe vers le bas du fasciste de dictature au Portugal, de la RÉVOLUTION d'appel des fleurs, et de la chute de la puissance des ennemis du peuple. 25 d'avril, pour toujours !
Tag 25 von April von 1974 war der Tag von ihm klopft unten vom Diktaturfaschisten in Portugal, von der Anruf REVOLUTION der Blumen und vom Fall der Energie der Feinde von den Leuten. 25 von April, für immer
25天41974年的一天,它拍下來的法西斯獨裁政權,葡萄牙 號召革命的鮮花,秋天的權力得到人民的敵人. 25日,永不停息
Vamos imitar o vento, rindo também. O riso, de vez em quando que seja, ilumina o rosto, faz um aceno à alegria, e não custa nada a ninguém.
Fique com meu carinho.
tantas coisas que o vento leva e traz, coisas boas e coisas más...
Bons ventos repletos de risos para você
*Obrigada pelo carinhoso comentário
Beijinhos
poesia de todos os dias.
obrigada.
beijo
Feliz dia da liberdade!
bjos
Hoje deixo-te um cravo e os meus sonhos. Liberdade. Justiça, Igualda.
Beijinhos embrulhados em abraços.
«O vento passa suave
Fazendo troça de ti
Vai voando muito leve
Rindo de quem não ri»
Gostei de todas as quadras mas esta acho fantástica!!!
O vento sempre correnndo
Nunca se deixa agarrar...
Chega e parte num momento,
É como a vida a passar.
Beijos.
Tomara que consigamos aprender a fazer do mundo o que o vento imaginou.
Com um gostinho a madrigal, ou a desgarrada...
Que bom!
Obrigado pela oferta.
Boa semana
Que tenhamos sempre vento, livre e solto, para nos sussurrar aos ouvidos os sons que só ele sabe produzir.
Beijinho da gata
Sonho com o amor.
Beijinhos embrulhados em abraços
Ainda não me visitaste desde que estou acompanhada.Deixo-te um abraço...
O vento trouxe coisas lindas...
mas 25 de Abril deu-nos a LIBERDADE.
Um cravo para recordares.
Lindo o teu poema!
Estou a ver que os manos têm jeito para blogs!
Beijo NUVEM
Meu Querido Mano!
A tua passagem pelo meu blog é sempre um motivo de grande satisfação.Gosto dos teus comentários carregados de afecto, da tua maneira simples de escrever,que me prende da primeira à última palavra, e me remonta para outros tempos, outras paisagens, outros modos de viver e comunicar.O meu Quim tem outro nome, existiu e ainda há muitos doutores e engenheiros que jogaram com ele. Enquanto pontapeavam a bola, viam passar os comboios como tu tantas vezes viste na tal casa amarela onde dormiste e fizeste sentinela.
Quanto ao meu blog,a sua dona, confidente, amiga, anda numa fase de aprendizagem e umas vezes põe imagens, outras vezes tira, ou ainda retira posts, recoloca-os posts, eu sei lá...não te sei explicar. Já vi que sabes disto!E muito!
Isto tem que se lhe diga para a tua velha mana.
Por cá fazem uma resistência passiva quanto à formação e neste momento estou uma verdadeira autodidacta.
já me alonguei mas esta algarvia não é excepção. Fala pelos cotovelos.
beijinhos e bom fim de semana.
muito bonito
bjokas e bom fim semana
E assim vaõ as trovas do vento que passa..
Linda poesia ó cusco..
Beijinhos de mim..
Também poeta, hein?
Muito bem!
Abraço
Querido Mano Cusco!
Vim agradecer a tua visita matinal, sempre simpática e também a recomendação bibliográfica, ainda que indirecta.
Pela tarde, lá irei procurar essas crónicas algarvias.
Beijinhos. Bom fim de semana. Aproveita o mar.Uma outra paixão. Além da serra! E de outras!!!!
Olá, cusco :)
Sente-se pela forma de rimar que é um vento suave, brincalhão e maroto a roçar e fazendo cócegas e ao mesmo tempro embalando e convidando a sonhar quem toca eheheh
muito melodioso ... gostei.
Bom final de semana ... com um vento assim :)
ler-te...é sempre uma dádiva!
Bom domingo meu amigo
Beijo da
Maria
fizeste-me lembrar várias coisas pessoais, gostei
=)
um bom dia pata ti querido Cusco
primeiro quero dar-te os parabéns por seres um blogue que faz pensar,
quando penso que não vou surpresas entro e leio um poema, um belo poema
o vento tocou-me e sorrio, foi certamente esse vento do sul que eu tanto adoro
devo ser irmã do vento, para o sentir assim, com as emoções do teu poema
gosto de poesia, gosto muito e aqui senti-me em casa, saboreando cada verso teu
um dia quando eu for grande quero ser poeta, será que amanhã já sou grande?
ler-te é mesmo muito bom,
saudades desse vento morno, desse vento que me acaricia, mesmo quando em silêncio sofre...
um abraço meu cheio de ternura, um abraço amigo
beijinhos para ti e que a manhã seja linda esta e todas as ouras
lena
boa semanita
Olá, Sr.Cusco...Gostei deste vento.
Abraço :)
Olá!
Como já tinha comentado este post, limito-me a deixar aqui o meu obrigado pelo comentário relativo à minha história d'"O Tímido".
Abraço
Lindo poema! E o vento passa e trás tanta coisa boa!
*♥*´¯`*Beijinhos*´¯`*♥*
Olá Cusco. Ensina-me a vir buscar o emblema, que tão generosamente me ofereces-te. É que por muitas voltas que eu dê à cabeça, não sei como levar o emblema para o meu blog.
Ensina-me, assim com muita calma, que eu aprendo logo à primeira. Basta ser bem explicado. Sou velho, mas não sou (...)Mas ninguém nasce ensinado. Ou melhor; a saber!
Sonha sempre! Eu venci!
Beijinhos embrulhados em abraços.
Bom dia, querido mano!
Um excelente dia do trabalhador é o que eu te desejo. O meu, se o tempo o permitir, será passado no campo, com amigos e familiares. Aí bem perto de ti. A minha fonte, foi e será sempre a fonte férrea.À sombra de eucaliptos, sobreiros, azinheiras, ouvirei música de Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fausto, José Mário Branco, Jorge Palma, Sérgio Godinho, entre outros.Se a ouvires , aproxima-te! Quanto aos sabores, iremos para petiscos típicos do dia e da nossa região ( caracóis,jaquinzinhos fritos,almôndegas de bacalhau,carne assada... pão de ló, bolinhos de amêndoa...) e vinho a condizer. De preferência alentejano.Depois, apanharei uns raminhos de eucalipto e trarei o cheiro da minha serra para a cidade. Antes,é invitável, passarei pela casinha onde nasci e à qual estarei sempre ligada. Agora, quando lá estou, penso num amigo que por aqui arranjei e que gosta tanto de ler quanto eu. Mais,até!
Beijinhos ,querido mano!
OPlá, Amigo Cusco,
Desta vez foi o moscardo da poesia que te picpou e ainda bem.
Fostei muito destas tuas quadras, tão singelas e tão justas e tão verdadeiras. Gostei mesmo
Um abraço e resto de bom 1º de Maio
OLÁ CUSCO
Por aqui, cai uma chuva miudinha que todo o dia prometeu cair, mas...só pelas 18h apareceu.
BOM FERIADO 1º DE MAIO.
O meu tema é: Trata-se do sistema endocanabinóide, situado em uma área do cérebro que regula as emoções e que está envolvido em atividades importantes como a regulação do gasto e formação de estoques de energia e nas sensações de recompensa e prazer.
É isso:
como regular as emoções??? alguém me ensina? me ajuda?
Boa semana.
Beijinhos.
O vento levou-te? Já era tempo de voltar, não?!!!
Muito bem.Trouxeste-nos uma lufada de ar fresco com este teu poema. Gostei.
E faz o amigo muito bem! A poesia anda no vento e na vida enfastiante, mas bela.
Mais um post que me entusiasma e desenvolve ideias. Obrigada! Muito Obrigada. Adorei!
E que seria de nós sem o vento, que tanto sofre para nos dar inspiração? Lindo poema!
Um beijinho
Cris
Meu Amigo, (deixe que lhe chame assim...)
lendo o seu poema, que apreciei, tive vontade de lhe dizer do meu sentir ao lê-lo e tomei a liberdade de lhe enviar por esta via, essaminha impressão.
Um abraço e a Poesia toda da
Maria Mamede
quase infantil, de tão terno
quase reza, quase canto
nem antigo, nem moderno
quase infantil de tão terno
feito de vento e dói tanto!...
Maria Mamede
cusco
vim reler
vim para sentir o vento
o vento que hoje é gemido e é dor
beijinhos
lena
cusquinho vim reler-te...
Desejo-te um óptimo fimde semana
Bjs Zita
Que bonito o teu poema :)
Suave como uma brisa de Verão.
Bjos Cusquinho
O VENTO ,
LINDO POEMA !, COMO OS SÃO, TODOS.
TIRO MEU CHAPEU!EM UMA HUMILDE REVERÊNCIA.
PARABÉNS.
ABRAÇO FORTE
JOSÉ AMÉRICO
Muito lindo o teu texto...
Gostei de passar por aqui.
Olá Amigo.
Obrigado pela visita e comentário
que tambérm comentei.
Olha, dá uma saltada a este endereço:
http://guardadonaarca.no.sapo.pt
Um abraço e bom fim de semana
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