Desta aldeia pequenina entre a Serra e o Mar, o Cusco e o dono observam a grande aldeia global. E mandam recados, ideias, poemas e textos. Juntos ladramos à Lua e aos moinhos de vento da grande aldeia global.
Boas recordações, embora na altura fossem o meu maior pesadelo, escrever com a mão direita... conseguiram, mas apenas por fora e sem o saberem deram-me 2 mãos para escrever, a giz ou lápis....
Um estilo diferente mas sempre a mesma classe! Não te digo mais nada…A Dona Olávia de ponteiro na mão! Estou a vê-la. Assim como a alguns dos nomes! Texto fantástico! Ela adoraria ler-te…como eu adoro! Um beijo do Montijo!
Nomeei-te mais uma vez.E logo após a publicação deste belo post! Se puderes,daqui a algum tempo, faz um post e divulga o país que te viu nascer. Beijinhos
Até me sinto a escrever uma carta para uma pessoa de família. Mano, não tenho e será que para ser de família tem de haver laços de sangue. É que eu sinto que sou uma familiar tua, bem chegada, porque ao ler este post ,que remonta para uma escola rural, senti-me sentada na carteira, com as mãos cheias de giz, o ponteiro direccionado para a minha cabeça, a professora a ralhar para que escrevessem com a mão direita.E quanto à beleza do tua escrita que posso dizer? Olha é uma escrita pictórica, só pode ser, tantas são as cores com que a pintaste. Que é um poema em prosa, não tens dúvidas, que é uma declaração de amizade, amor, ternura, gratidão também não as podes ter, então por que razão duvidas, escritor, que isto pode ser publicado em livro e usufruído por todos nós? Mando beijinhos pelos passarinhos que estão pousados na nogueira.
Ia eu apresentar-te à Leonor quando, qual não foi o meu espanto, te encontro lá. Andas depressa meu conterrâneo!Afinal a apresentação foi mais rápida do que eu pensava. Vais à igreja de S.Romão? Eu vou a outra que podes alcançar pela mesma estrada, lá bem ao fundo, voltas à esquerda e depois é a primeira igreja que encontras ao lado direito . Percebeste? Mas só esporadicamente. Moro noutras bandas até Julho. Beijinhos " dedinhos de giz".
Amigo cusco! Este texto está divinamente escrito. Impressionante os cheiros, as cores, as sensações que nos trás. A sua escrita não são meras palavras, destila sonhos, receios e anseios.Apresenta-nos realidades com que não convivemos, mas que conseguimos sentir. Impressionante o alcance dela. Amei cada trecho. Boa semana :) Bjs
nao vou a sao romao ha uns vinte anos. com boa vontade iamos a pé de sao braz até la. custava um bocadinho mas fazia-se bem nos meus 15 anos. depois uma ladeira e começava o campo propriamente dito.e eu começava a "roubar" figos mas ninguem me dizia nada: eu era a neta da vitoria que vinha todos os anos da capital passar ferias. abraço da leonoreta abraço da leonoreta
O giz faz-me lembrar coisas boas, gostosas. O texto tem uma melodia quase inebriante... um quase que deixa do tamanho certinho... como num brinquedo mais atrevido num parque de diversões. As cores bailam perante os olhos. Uma leitura que provoca tantas sensações! Enfim, que delícia de ler!! Beijinho :)
R E P A S S E M »»» Venham ao Convívio e Tertúlia SÁBADO em ALMADA RESTAURANTE REI DO MARISCO Av. D.AFONSO HENRIQUES, 10C-ALMADA Data e hora: 26 de Maio, sábado, 13 horas Tem POESIA e FADOS e GUITARRADAS e um almoço bem gostoso. V E N H A M SEM VOCÊS NÃO HÁ FESTA!... Facilidade de estacionamento. Preço por pessoa: 12,50 euros (desconto para crianças: 7 euros) Por favor, confirmem a vossas presença até dia 24, quinta-feira. Maria Petronilho : E-MAIL: Maria.do.tejo@gmail.com telefone - 916219143
O teu texto é belissimo.mas fizeste me lembrar sempre que eu e o meu cão Simao passeamos na rua e nos cruzamos com alguem vestido de branco e le se passa e ladra e ladra.Dece pensar que são brigadas de veterinarios.
Isto é o que nos faz andar por esta "coisa" da blogosfera. A partilha da beleza da recordação, como tu aqui a contas de forma superior, dos nossos anseios, preocupações, enfim, um sem número de sentimentos.
Fiquei maravilhado com a "complicada" simplicidade que imprimiste ao teu texto.
Tanto assim que resolvi colocar-te no Estados Gerais como Blog da Semana. Uma forma singela de levar outras pessoas a lêr o que escreves de forma tão interessante.
Se Deus quizer hei-de vir sempre ler suas palavras que me encantam: ...E eu,( sem nada dentro do bibe) eu sem saber das mãos: esquerda, direita, direita, esquerda, desenhando poemas, palavras sem nexo correndo junto à Branquinha sem ver os paus de giz, sem ver os arco-íris carregado de pauzinhos de giz... Bela escrita a sua. Parabéns.
"Desenhando poemas, palavras sem nexo", mas tão ricas de côr e sabor, escritas com mão proibida, sonhadas em noites floridas de côr branca, azul,vermelha, roxa, amarela não... Um beijo.
Olá, amigo! Como tu és talentoso! Este texto é digno de figurar numa colectânea de literatura portuguesa. Não vou dizer mais nada para além de fazer votos que nos continues a deliciar com pérolas como esta.
No meio das dores de cabeça que é ter que ouvir as politiquices da Câmara de Lisboa, as gafes do Ministro das Obras Públicas e o diabo a 4, como sabe bem ler isto e redescubrir que, afinal, o mundo não é só política de trazer por casa e que o homem é algo muito mais do que um mero contribuinte... Bom Fim de semana, por aqui também MRC
Ai doces lembranças do quadro da escola onde a stora nos mandava, naquele tempo senhora professora, senão!... E do giz que partia e das réguadas que por vezes saltavam d emão em mão sem a pobre da régua ter tempo de respirar. Por acaso raramente apanhava, os erros eram quase nulos e a escrita boa e sempre com a mão direita, nem me lembro se haveria alguém canhoto lá na aula... belas recordaçõs ó cuso. Obrigada por me fazeres voltar ao tempo da infância... jinho de mim...
ola cusco. pouco sei da familia da minha avo para responder ao teu apelo. ela foi a ultima filha de um grupo de cinco irmaos e fazia uma diferença de 15 anos do irmao antes dela. ja morreu ha dez anos. e muito cedo foi para frança. abraço da leonoreta
Um texto muito bonito e melodioso, como sempre! Reportou-me aos meus tempos de menina. Recordo uma Professora Mercedes sisuda e exigente, muito séria e empenhada em manter o 1º lugar de melhor professora do Concelho e fazer de nós gente grande. Não me lembro de a ver ser severa para os seus alunos.
O marido, professor dos rapazes, o Professor Simão, esse sim, matinha-os na ordem! Chamavam-lhe "o carrasco" Bom fim de semana
Querido amigo cusco fim aqui desejar-te um bom fim de fim de semana.~ sabes que ja comentei duas vezes este teu texto e das duas com longos comentários, quando chegava a altura de pulicar o comentário nada, não ficava lá nada. Deu-me tanta raiva que esperei até a raiva passar. afinal não podia sentir raiva ao comentar um texto que me tinha enchido de ternura. Do ponte de vista literário o texto está muito, muito bom mesmo, todas as associações e as relações que vais establecendo são excelentes. No aspecto emocional está uma delicia, mexe com as nossas memórias de infancia e todos nos temos uma ternura especial pela nossa infância mesmo quando ela tambem têm más recordações. na escola eu era uma verdadeira peste cheia de vida e imaginação, sorri ao lembrar-me das minhas traquinices e dos castigos constantes da D. Virginia, velhota, gorducha, mas com pés de pluma que vinha pé ante pé apanhar-me distraida e pimba, toma lá mais uma ponteirada. Aquele ponteiro afiado e cara de má da D.Virginia eram parte de meu dia a dia e já não me assustavam nadinha. Na escola primária eu já era um terror de comportamento por oposição ao que era de boa aluna. Era a melhor aluna mas tambem a mais mal comportada. Imagina que até uma manifestação organizei no colégio com 7 anitos. E porquê? Porque não havia direito de almondegas (meu prato favorito na altura) virem frias para a mesa. Incrivel o que nos parece importante nessas idades não é? Como a nossa visão do mundo depemde do alcance que tem o nosso olhar em pequeninos. O teu texto é tão enternecedor que me deu vontade de ser pequenina de novo... nessa idade de aprender a escrever com um grande pau de giz na minha mau pequenina. Pouco depois a segurança foi toda embora e as recordações já não são bonitas e encantadoras. Obrigada cusco por mais um texto maravinhoso com o encanto especial de me fazer lembar a fase mais feliz e sem preocupações da minha vida.
Senti os dons da terra e cheirei os seus aromas, misturei-me com os sons do mundo sem coisa alguma...fui durante 4 dias de mini-férias para o Alentejo profundo. Comecei por Estremoz e fui em seguida para Évora e daí em diante.
Pelo kalinka poderás ler sobre o meu «Même»: "Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim, em cada lago a LUA toda Brilha, porque alta vive. "Ricardo Reis"
Cum Caraças! Ò O amigo Cusco, vai escrever bem pròs quintos dos infernos. Esta er ema expressão que ovi de uma velha senhora e acredita que, ao contrário do que possa parecer, sigmificava o máximo dos elogios. A tu escrita, que já era óptima.vem melhorado de dia para dia e este texto está uma perfeãição. Lindíssimo, poético... deixaste-me sem palavras. Um grande abraço Ah e quando é que posso perguntar nas livraias por um livro teu?
Três xxx ao António Melenas, o senhor cusco que de cusco nem tme nada, escreve bonito e tem poesia dentro dele, só podia ser.. Um dia os seres iluminados das belas escritas vão juntar tanta coisa linda e vai sair dali o livro da eternidade, escrito na terra!. Poético sim. Beijinho de mim...
Passei para deixar um abraço e prometer voltar em busca dos seus textos de prosa ou poesia.. Gosto do que escreve... Gosto sempre que alguem escreve com sensibilidade. Um abraço, Boa semana.
Era o ponteiro e as reguadas de palmatória até as mãos ficarem inchadas.. ... mas isso eram outros tempos. Muitas ponteiradas levei por falta de atenção / mau comportamento....
Depois de ler um texto como este, fica-se mesmo com vontade de ir com você "para além do poema,para além, para além, para além...para além do nada". Que Deus mantenha sua mente sempre assim: Privilegiada. Fique com meu carinho.
Que beleza Amigo, que beleza... como se pode escrever, tão bem, com os sonhos da infância, no reduzido espaço da lembrança da sala de aula e dos acontecimentos marcantes de fortuitas tristezas...
Também me podem encomendar directamente para o seguinte e-mail: vmcbarros@sapo.pt
E como prometido chegou meu livrinho. Nele, muitos textos constituem histórias reais…Outros pura ficção! Alguns não serão nem uma coisa nem outra. Serão puras divagações, meras alucinações! O último texto e que dá o nome ao livro é uma história real e dramática. Uma noite o meu sobrinho Pedro Miguel, foi atropelado e morreu. Ia fazer nove anos na semana seguinte. Tinha marcado um golo no dia anterior… Nesse momento eu senti tocarem-me no ombro e uma voz a dizer-me: -Tio, Os Meninos Nunca Morrem A partir desse momento eu soube que tinha de guardar aquele golo e de lhe oferecer este livro… Este livro é também de todos vós, meus leitores e amigos virtuais. Espero que gostem. Grato fica o meu:
49 comentários:
Boas recordações, embora na altura fossem o meu maior pesadelo, escrever com a mão direita... conseguiram, mas apenas por fora e sem o saberem deram-me 2 mãos para escrever, a giz ou lápis....
Beijinho
C.
Um estilo diferente mas sempre a mesma classe!
Não te digo mais nada…A Dona Olávia de ponteiro na mão! Estou a vê-la. Assim como a alguns dos nomes!
Texto fantástico! Ela adoraria ler-te…como eu adoro!
Um beijo do Montijo!
Amigo Cuscos,
Um texto quase conto quase poema, mas bem escrito, bem estruturado e sempre cativante.
Um abraço.
Nomeei-te mais uma vez.E logo após a publicação deste belo post! Se puderes,daqui a algum tempo, faz um post e divulga o país que te viu nascer.
Beijinhos
Meu Querido Mano!
Até me sinto a escrever uma carta para uma pessoa de família. Mano, não tenho e será que para ser de família tem de haver laços de sangue. É que eu sinto que sou uma familiar tua, bem chegada, porque ao ler este post ,que remonta para uma escola rural, senti-me sentada na carteira, com as mãos cheias de giz, o ponteiro direccionado para a minha cabeça, a professora a ralhar para que escrevessem com a mão direita.E quanto à beleza do tua escrita que posso dizer? Olha é uma escrita pictórica, só pode ser, tantas são as cores com que a pintaste. Que é um poema em prosa, não tens dúvidas, que é uma declaração de amizade, amor, ternura, gratidão também não as podes ter, então por que razão duvidas, escritor, que isto pode ser publicado em livro e usufruído por todos nós?
Mando beijinhos pelos passarinhos que estão pousados na nogueira.
Cusquinho, Mano!
Ia eu apresentar-te à Leonor quando, qual não foi o meu espanto, te encontro lá. Andas depressa meu conterrâneo!Afinal a apresentação foi mais rápida do que eu pensava. Vais à igreja de S.Romão? Eu vou a outra que podes alcançar pela mesma estrada, lá bem ao fundo, voltas à esquerda e depois é a primeira igreja que encontras ao lado direito . Percebeste? Mas só esporadicamente. Moro noutras bandas até Julho.
Beijinhos " dedinhos de giz".
Amigo cusco! Este texto está divinamente escrito. Impressionante os cheiros, as cores, as sensações que nos trás. A sua escrita não são meras palavras, destila sonhos, receios e anseios.Apresenta-nos realidades com que não convivemos, mas que conseguimos sentir.
Impressionante o alcance dela.
Amei cada trecho.
Boa semana :) Bjs
ola cusco
será que ainda somos primos?
nao vou a sao romao ha uns vinte anos. com boa vontade iamos a pé de sao braz até la. custava um bocadinho mas fazia-se bem nos meus 15 anos. depois uma ladeira e começava o campo propriamente dito.e eu começava a "roubar" figos mas ninguem me dizia nada: eu era a neta da vitoria que vinha todos os anos da capital passar ferias.
abraço da leonoreta
abraço da leonoreta
O giz faz-me lembrar coisas boas, gostosas. O texto tem uma melodia quase inebriante... um quase que deixa do tamanho certinho... como num brinquedo mais atrevido num parque de diversões. As cores bailam perante os olhos. Uma leitura que provoca tantas sensações! Enfim, que delícia de ler!!
Beijinho :)
Olá "cusco", gotei deste cantinho.
Cheguei aqui pelo blog da Flavia.
Abraço
Mário
R E P A S S E M »»»
Venham ao Convívio e Tertúlia
SÁBADO em ALMADA
RESTAURANTE REI DO MARISCO
Av. D.AFONSO HENRIQUES, 10C-ALMADA
Data e hora:
26 de Maio, sábado, 13 horas
Tem POESIA e FADOS e GUITARRADAS e
um almoço bem gostoso.
V E N H A M
SEM VOCÊS NÃO HÁ FESTA!...
Facilidade de estacionamento.
Preço por pessoa: 12,50 euros (desconto para crianças: 7 euros)
Por favor, confirmem a vossas presença até dia 24,
quinta-feira.
Maria Petronilho :
E-MAIL: Maria.do.tejo@gmail.com
telefone - 916219143
http://bica.blogs.sapo.pt
SE PUDERES VEM !...
Dsc mas fizeste me rir.
O teu texto é belissimo.mas fizeste me lembrar sempre que eu e o meu cão Simao passeamos na rua e nos cruzamos com alguem vestido de branco e le se passa e ladra e ladra.Dece pensar que são brigadas de veterinarios.
bjos
É por isto que gosto de vir aqui ler-te.
Uma boa semana
é impossível ler os teus textos e não termos delicadas recordações dos tempos "terríveis" e "bons" da nossa infância.
Bjo
C.
Tenho muitas histórias "escritas" à giz...
Lembrei-me de uma irmã que sofreu por ser canhota...ainda bem que hoje já não há essa ignorância...
Beijinhos
Viva:
Isto é o que nos faz andar por esta "coisa" da blogosfera.
A partilha da beleza da recordação, como tu aqui a contas de forma superior, dos nossos anseios, preocupações, enfim, um sem número de sentimentos.
Fiquei maravilhado com a "complicada" simplicidade que imprimiste ao teu texto.
Tanto assim que resolvi colocar-te no Estados Gerais como Blog da Semana.
Uma forma singela de levar outras pessoas a lêr o que escreves de forma tão interessante.
Um abraço,
o menino (neste caso menina) tem de escrever com a mão direita... essa eu consegui "fintar" "está bem eu escrevo com aquele que quiser, tanto me faz"
Está excelente este texto :)
Olá Cusco,
Passa lá no meu canto porque tenho um desafio da "mememania" para ti.
Beijinhos.
A vida é feita de vivências....Abraço
Hola!!!!!!!!!
Paso solamente a saludarte, no entiendo tu idioma.........
Pero estas en el mundo del blog y eso me encanta.
Un besote y que lo pases bien junto a los tuyos.
Se Deus quizer hei-de vir sempre ler suas palavras que me encantam:
...E eu,( sem nada dentro do bibe) eu sem saber das mãos: esquerda, direita, direita, esquerda, desenhando poemas, palavras sem nexo correndo junto à Branquinha sem ver os paus de giz, sem ver os arco-íris carregado de pauzinhos de giz...
Bela escrita a sua. Parabéns.
Para que outros vivam
"Anjos HUMANOS"
*Clicar e ver .
Vale a pena e... porque podemos sempre precisar um dia ...( Deus permita que não mas... ) !
Esta no meu cantinho cheio de AMOR e devoção ...
Beijinhos cheios de cor
era una fria y puta mañana. el llanto, era un sudor del frio. su risa, la sed de los muertos.
Belo texto.
Obrigado pela visita.
Abraço sonhador
"Desenhando poemas, palavras sem nexo", mas tão ricas de côr e sabor, escritas com mão proibida, sonhadas em noites floridas de côr branca, azul,vermelha, roxa, amarela não...
Um beijo.
Magnífico!! Adorei ler-te. Beijos.
Olá, amigo!
Como tu és talentoso!
Este texto é digno de figurar numa colectânea de literatura portuguesa.
Não vou dizer mais nada para além de fazer votos que nos continues a deliciar com pérolas como esta.
Um abraço
que inspiração...é bom rcordar
bjokasss
Bom fim semana
Como gostei! Fez-me lembrar o bibe, as sapatilhas, o barro e a letra "bicuda" da escolinha que mais amei - Jardim Escola João de Deus.
No meio das dores de cabeça que é ter que ouvir as politiquices da Câmara de Lisboa, as gafes do Ministro das Obras Públicas e o diabo a 4, como sabe bem ler isto e redescubrir que, afinal, o mundo não é só política de trazer por casa e que o homem é algo muito mais do que um mero contribuinte...
Bom Fim de semana, por aqui também
MRC
Ai doces lembranças do quadro da escola onde a stora nos mandava, naquele tempo senhora professora, senão!... E do giz que partia e das réguadas que por vezes saltavam d emão em mão sem a pobre da régua ter tempo de respirar. Por acaso raramente apanhava, os erros eram quase nulos e a escrita boa e sempre com a mão direita, nem me lembro se haveria alguém canhoto lá na aula...
belas recordaçõs ó cuso. Obrigada por me fazeres voltar ao tempo da infância... jinho de mim...
Querido Cusco
Que delicia-ternura-encanto este texto_________repleto de cânticos-de-poesia
Beijinhos com carinho
BFSemana
Belo texto. Faz-nos pensar na escola de outros tempos. Como agora tudo é diferente! Não sei se será melhor...mas acho que, globalmente, não o é...
ola cusco. pouco sei da familia da minha avo para responder ao teu apelo. ela foi a ultima filha de um grupo de cinco irmaos e fazia uma diferença de 15 anos do irmao antes dela. ja morreu ha dez anos. e muito cedo foi para frança.
abraço da leonoreta
Bonito mesmo este seu texto, pena ficar-se por aqui.. Quem escreve com este talento deve atirar-se para voar mais alto Voltarei.. Um abraço. Ell
Um texto muito bonito e melodioso, como sempre! Reportou-me aos meus tempos de menina.
Recordo uma Professora Mercedes sisuda e exigente, muito séria e empenhada em manter o 1º lugar de melhor professora do Concelho e fazer de nós gente grande. Não me lembro de a ver ser severa para os seus alunos.
O marido, professor dos rapazes, o Professor Simão, esse sim, matinha-os na ordem! Chamavam-lhe "o carrasco"
Bom fim de semana
Querido amigo cusco fim aqui desejar-te um bom fim de fim de semana.~
sabes que ja comentei duas vezes este teu texto e das duas com longos comentários, quando chegava a altura de pulicar o comentário nada, não ficava lá nada. Deu-me tanta raiva que esperei até a raiva passar. afinal não podia sentir raiva ao comentar um texto que me tinha enchido de ternura.
Do ponte de vista literário o texto está muito, muito bom mesmo, todas as associações e as relações que vais establecendo são excelentes. No aspecto emocional está uma delicia, mexe com as nossas memórias de infancia e todos nos temos uma ternura especial pela nossa infância mesmo quando ela tambem têm más recordações. na escola eu era uma verdadeira peste cheia de vida e imaginação, sorri ao lembrar-me das minhas traquinices e dos castigos constantes da D. Virginia, velhota, gorducha, mas com pés de pluma que vinha pé ante pé apanhar-me distraida e pimba, toma lá mais uma ponteirada.
Aquele ponteiro afiado e cara de má da D.Virginia eram parte de meu dia a dia e já não me assustavam nadinha. Na escola primária eu já era um terror de comportamento por oposição ao que era de boa aluna.
Era a melhor aluna mas tambem a mais mal comportada. Imagina que até uma manifestação organizei no colégio com 7 anitos. E porquê? Porque não havia direito de almondegas (meu prato favorito na altura) virem frias para a mesa.
Incrivel o que nos parece importante nessas idades não é?
Como a nossa visão do mundo depemde do alcance que tem o nosso olhar em pequeninos.
O teu texto é tão enternecedor que me deu vontade de ser pequenina de novo... nessa idade de aprender a escrever com um grande pau de giz na minha mau pequenina.
Pouco depois a segurança foi toda embora e as recordações já não são bonitas e encantadoras.
Obrigada cusco por mais um texto maravinhoso com o encanto especial de me fazer lembar a fase mais feliz e sem preocupações da minha vida.
Um abraço
Isabel
Olá
Senti os dons da terra e cheirei os seus aromas, misturei-me com os sons do mundo sem coisa alguma...fui durante 4 dias de mini-férias para o Alentejo profundo.
Comecei por Estremoz e fui em seguida para Évora e daí em diante.
Pelo kalinka poderás ler sobre o meu «Même»:
"Para ser grande, sê inteiro:
nada Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim, em cada lago a LUA toda
Brilha, porque alta vive.
"Ricardo Reis"
Beijinhos.
Boa semana.
Cum Caraças!
Ò O amigo Cusco, vai escrever bem pròs quintos dos infernos. Esta er ema expressão que ovi de uma velha senhora e acredita que, ao contrário do que possa parecer, sigmificava o máximo dos elogios. A tu escrita, que já era óptima.vem melhorado de dia para dia e este texto está uma perfeãição.
Lindíssimo, poético... deixaste-me sem palavras.
Um grande abraço
Ah e quando é que posso perguntar nas livraias por um livro teu?
Três xxx ao António Melenas, o senhor cusco que de cusco nem tme nada, escreve bonito e tem poesia dentro dele, só podia ser.. Um dia os seres iluminados das belas escritas vão juntar tanta coisa linda e vai sair dali o livro da eternidade, escrito na terra!. Poético sim. Beijinho de mim...
Passei para deixar um abraço e prometer voltar em busca dos seus textos de prosa ou poesia.. Gosto do que escreve... Gosto sempre que alguem escreve com sensibilidade. Um abraço, Boa semana.
além da aldeia, embora ela seja muito linda, vem viajar na minha terra....
Era o ponteiro e as reguadas de palmatória até as mãos ficarem inchadas..
... mas isso eram outros tempos.
Muitas ponteiradas levei por falta de atenção / mau comportamento....
Vou voltar para te ler com mais tempo.
vim à procura de novo texto mas ainda está o mesmo :( "adonde" andas???
Cusco,
Depois de ler um texto como este, fica-se mesmo com vontade de ir com você "para além do poema,para além, para além, para além...para além do nada". Que Deus mantenha sua mente sempre assim: Privilegiada.
Fique com meu carinho.
me fui a la ruta con mi navaja, en esa fria y puta mañana
nice work
I like it
thank you and have a nice day
:))
Que beleza Amigo, que beleza...
como se pode escrever, tão bem, com os sonhos da infância, no reduzido espaço da lembrança da sala de aula e dos acontecimentos marcantes de fortuitas tristezas...
PARABÉNS!!!
Cada vez gosto mais!
Um abraço da
Maria Mamede
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