Desta aldeia pequenina entre a Serra e o Mar, o Cusco e o dono observam a grande aldeia global. E mandam recados, ideias, poemas e textos. Juntos ladramos à Lua e aos moinhos de vento da grande aldeia global.
Porque tenho sentido a tua ausência aqui nos meandros da blogosfera, por onde costumo vagabundear, agora mais silenciosa do que há uns tempos atrás,não resisti sem ler apressadamente o teu post e deixar umas palavrinhas. É que, embora sabendo que não estás aqui ao meu lado, sinto-te do lado de lá e a tua companhia tornou-se imprescindível.Confesso tanta vez que gosto de estar à conversa contigo! Mas não é isto mesmo que nos apetece fazer quando encontramos os amigos? Senti falta das tuas palavras. E, hoje, aqui e agora, encontrei-as. Fizeste um texto descritivo ao teu estilo. Lindo! Riquíssimo! Tanto que não resisto a voltar e a comentar. Sentar-me-ei na sala onde o narrador esperou a consulta , acompanhá-lo-ei ao consultório e, no regresso, só o deixarei à porta de casa.Que aconteceu com aquela imagem do médico, dos cães e respectivos troféus? Fiquei impressionada. Um dia, li um post do António, meu grande amigo, o amigo louco, e agora fizeste-me voltar lá. Acho que tudo se passou durante uma noite de trovoada. Lá no António. Aqui foi a caça. Tenho de reler. A ambos. Já fazeis parte dos amigos deste coração. Beijinhos, mano Cusco. Muito em breve, voltarei. Tem um bom fim de semana!
Olá! Senti verdadeiras saudades das palavras e emoções com que nos presenteia. Vinha cá diarimente na esperança de matar a minha sede! Hoje consegui! Bjs e bom fds :)
Olá! Um conto! Um conto muito bem escrito e que (na minha interpretação) descreve uma situação passada num consultório médico (provavelmente de psiquiatria) e do qual o protagonista, narrador e doente sai com alucinações derivadas de uma mórbida doença que poderá ser esquisofrenia. Um texto com uma temática que não é habitual em ti, mas muito bem imaginado e literariamente superior. Obviamente que esta minha interpretação pode não ser aquela que pensaste. Mas foi essa a minha leitura.
Olá Cusco: Adorei este conto, esta narrativa a descrição da sala de espera fria com o calor da febre a contrastar com o consultório do médico caçador... O medo! As sombras! A fuga! As alucinações febris. Parabéns Beijo
Excelente este texto. Porque se proporcionam várias interpretações e porque nada do que parece é, ou o que é, nem sequer parece. Muitos beijos e obrigada por me visitares. As melhoras...já agora.
Ora aí está ... confirma-se aquela máxima de "o bom médico é aquele cujo doente se sente bom mal sai do consultório" Esse médico é mediano ... ainda se manteve doente alguns metros depois de sair eheheheh
Cusco, gostei imenso deste texto. Fantástica imaginação! Espero que não seja msm efeito da febre ou dos alucinogéneos que "inalou" enqto apreciava as flores do quadro eheheh
O tempo pediu ao tempo o tempo que tanto queria. O tempo respondeu ao tempo, que sem o seu tempo morria. O tempo não percebeu, e continuou a sua caminhada, o outro tempo cansado de esperar , resolveu viver de forma desenfreada. Quando o tempo se lembrou, de caminhar lado a lado. Farto de caminhar sozinho. Olhou para o lado, e viu, o outro tempo que repudiou um dia. Estendeu-lhe a mão e disse: -Anda , caminha comigo. Ao qual o tempo respondeu. -Não se caminhasse contigo sofria.
Que dó, com febre e ter que esperar quase duas horas para ser atendido pelo médico.
Comentando o texto: Sua forma de escrever, proporciona a quem o lê, uma interessante viagem pelo mundo da imaginação...As cenas surgem fáceis: Posso "vê-lo" já cansado pela longa espera, folheando as revistas desbotadas,e olhando com ar de tédio o casal de idosos e a jovem com a criança chorando no colo...
Muito bom, nota 18! os restantes 2 pontos vão para o estado febril eheheheh
Da próxima vez que o "seu amigo" estiver doente, aconselhe-o a que escolha uma médica, de preferência jovem e atleta e diga-lhe que não se aflija... as mulheres, msm caçadoras, são mais meigas ehehhe
O dia de trabalho ainda não acabou e enquanto espero por mais uma etapa, sentei-me no computador. Reli o teu post, degustei palavra a palavra e, com honestidade, este texto parece excerto de uma obra que merece ser editada. Já sei que não concordas mas também sei que a modéstia é uma qualidade que há muito vens demonstrando.Eu sou suspeita, mas quem aqui vem, pode confirmar o que digo.O homem está com uma pneumonia, não? Com delírio de febre alta.Até nisto és um mestre. A arte é obra da interpretação de quem a observa.Continua a deliciar-nos assim. Daqui, de muito perto do tal largo onde houve muita euforia a semana passada, deixo-te beijinhos e agradeço os elogios que fizeste à minha nova casa. Já agora, quando puseres fotografia tua, também porei uma minha. Muito pequenina porque eu sou mesmo assim.
Esxcelente, meu Amigo. uma história kafkiana escrita com ritomo e muita imaginação.. Essa de a personagem verificar que já não tinha febre é que vem baralhar tudo É nessa frase que reside o elemento mais inquietante .da história Parabéns, meu Amigo
adorei ler-te, adoro tudo que preciso imaginar e caminhar nas palavras
os meus parabéns pelo excelente momento, um texto muito bem escrito. uma riqueza na imaginação de cada passagem. fez-me sentir no consultório e viver cada instante
Olá Amigo Cusco, bom dia! Antes e mais agradeço o seu passeio pelo meu jardim. Posto isto, quero dizer que gostei muito deste seu lado diverso, esta outra face das vivências nostálgicas e belíssimas com que tanta vez me (nos) presenteia. Muito bem, muito bem mesmo!!! Um abraço enorme da Maria Mamede
Um conto com sabor a mistério... gostei! Aliás como tudo aquilo que escreves :) Quase permites que vivencie "in loco" toda a cena. Espero q estejas melhor. Bjos e boa semana
Deambulando por aqui, bati a esta porta que se abriu.. E sem que esperasse o que surgiu em forma de conto é uma maravilha.. Parabéms. voltarei, passa a ser meu lugar de paragem obrigatíria... Um abraço.. Ell
Venho agradecer e retribuir a visita. Realmente existem certos médicos que, pela demora nos tratamentos, mais parecem caçadores de clientes, que acabam por ficar na sua dependência. A alucinação da febre, tem coisas dessas, transformar o impressionável em realidade. Ma passada a febre, fica o medo, numa mistura não bem definida, entre a possibilidade e a verdade. Um abraço. Augusto
Ehhhh Olá cusco, às tantas estavas com febre mesmo quandos aiste do consultório e deves ter tido alguma alucinação e foste ao fundo da mente buscar o resto... Eras tu que tinhas a febre não era? Oxalá que não, senão andas mal e rpecisas de voltar à consulta... Jinhos a ti, de mim...
Hoje, quinta feira da Ascensão, dia da espiga,já teria a esta hora o tal raminho colhido por mim onde não faltariam as espigas de trigo ( onde estão agora?), o raminho de oliveira, as papoilas, as marcelas... e guardá-lo-ia até ao próximo ano.Hoje não o fiz, não o farei mas já pedi que me colhessem o dito. Estas tradições, que tendem a perder-se,trazem-me recordações de tempos muito, muito felizes. Moçoila brincalhona não hesitava em formar um grupo que acabava num bailarico. Bem, Cusco, o narrador do teu post do dia da mãe, eu já sabia que nada tinha a ver com o autor,está excelente. Mas onde te inspiraste? Recuei, embora não fosse preciso, mas tu ouviste falar que no tempo da pneumónica muitos(as) jovens ficaram sem os pais e foram eles ou elas que tomaram conta do rancho de irmãos. Foste tão longe? não era preciso mas podia ter acontecido. Espero que o almocinho tenha sido delicioso. Há lá comidinha melhor que a que a mãe faz? Olha, dá-lhe um beijinho.Ela merece muitos. Tenho a certeza.
Eu sou o GUERREIRO LUZ , porque sonho. Sem sonhos, as pedras do caminho tornam-se montanhas, os pequenos problemas são insuperáveis, as perdas são insuportáveis, as decepções transformam-se em golpes fatais e os desafios em fonte de medo.
Liberta a tua criatividade e acredita, também, no GUERREIRO LOBO. Tu és uma pérola única no TEATRO DA VIDA.
Não vivo de pesadelos. Tenho sonhos como qualquer ser humano que procura a luz que nos guia. A vida envia-nos muitos sinais, basta estar atento e procurá-los à nossa volta.São muitos e enviados das mais diversas maneiras. Por isso sou um GUERREIRO LOBO que, mantendo a calma, sabe esperar e nunca ter medo.
Abri há pouco a janela do meu quarto minguado, entrou o vento soprando forte trazendo uma trova e uma canção com um refrão tão triste que diz que nunca mais te encontrarei.
Parti como um louco, gemendo e chorando e à tua porta bati. Apareceste-me bela e singela com a tua leve candura na face tinhas a lágrima da desventura.
Soltei um grito de pânico, que atravessou o oceano e num rochedo fez eco levado pelos anjos que partiram para sempre.
Grito agudo e lancinante que transporto sempre no peito deixando amargas liras e a saudade de te ver. Perdi-te meu AMOR.
Meus amigos e amigas: Aceitai o medo como que ele faça parte integrante das nossas vidas. Aceitai-o, mas não tenhais receio de AMAR. Aceitai especialmente o medo da mudança, mas saibamos caminhar sempre em frente apesar do bater do nosso coração nos lançar um grito lancinante como que a dizer: VOLTA PARA TRÁS! As trevas da noite caem, mas a manhã volta de novo ainda mais brilhante. Manteremos viva a nossa ESPERANÇA.
Com especial carinho para ti, dedico este meu poema.
Sou um GUERREIRO LOBO que habita as paragens das caçadas eternas do bosque da felicidade, o "nosso" :
http://lusoprosecontras.blogspot.com
Vinde até ele ouvir a minha história. É uma história de um Povo, e o Povo é simples como eu.
Deixo-te aqui, neste teu cantinho maravilhoso, um grande abraço de Amizade.
Cusco, eu é que agradeço a tua gentil visita ao meu modesto "sitio", :) e é com muita pena, que tenho de te desiludir... mas, o teu palpite, não se revelou correcto. Não gosto muito de ler classicos portugueses, não são de todo, os meus preferidos. Mea culpa? Talvez! Provávelmente, não lhes terei dado a devida oportunidade. Mas sinceramente, os que li, ou tentei ler, achei-os maçadores. Quanto à flor de lótus, procuro, tal como o original, sair incólume, do lamaçal que por vezes, se transforma a nossa vida.
É uma planta que me intriga e que admiro, porque, nascida da sujidade e da lama, aparece à superfície das águas e abre as suas pétalas, incólume, a tudo o que a rodeia.
Nas minhas veias corre a seiva da serra, do mar e da planicíe alentejana. :)
Também me podem encomendar directamente para o seguinte e-mail: vmcbarros@sapo.pt
E como prometido chegou meu livrinho. Nele, muitos textos constituem histórias reais…Outros pura ficção! Alguns não serão nem uma coisa nem outra. Serão puras divagações, meras alucinações! O último texto e que dá o nome ao livro é uma história real e dramática. Uma noite o meu sobrinho Pedro Miguel, foi atropelado e morreu. Ia fazer nove anos na semana seguinte. Tinha marcado um golo no dia anterior… Nesse momento eu senti tocarem-me no ombro e uma voz a dizer-me: -Tio, Os Meninos Nunca Morrem A partir desse momento eu soube que tinha de guardar aquele golo e de lhe oferecer este livro… Este livro é também de todos vós, meus leitores e amigos virtuais. Espero que gostem. Grato fica o meu:
51 comentários:
Passa pelo meu blog.
Beijinhos. Bom dia.
Já volto para ler, mano querido.
Meu Querido Mano!
Porque tenho sentido a tua ausência aqui nos meandros da blogosfera, por onde costumo vagabundear, agora mais silenciosa do que há uns tempos atrás,não resisti sem ler apressadamente o teu post e deixar umas palavrinhas. É que, embora sabendo que não estás aqui ao meu lado, sinto-te do lado de lá e a tua companhia tornou-se imprescindível.Confesso tanta vez que gosto de estar à conversa contigo! Mas não é isto mesmo que nos apetece fazer quando encontramos os amigos? Senti falta das tuas palavras. E, hoje, aqui e agora, encontrei-as. Fizeste um texto descritivo ao teu estilo. Lindo! Riquíssimo! Tanto que não resisto a voltar e a comentar. Sentar-me-ei na sala onde o narrador esperou a consulta , acompanhá-lo-ei ao consultório e, no regresso, só o deixarei à porta de casa.Que aconteceu com aquela imagem do médico, dos cães e respectivos troféus? Fiquei impressionada. Um dia, li um post do António, meu grande amigo, o amigo louco, e agora fizeste-me voltar lá. Acho que tudo se passou durante uma noite de trovoada. Lá no António. Aqui foi a caça. Tenho de reler. A ambos. Já fazeis parte dos amigos deste coração.
Beijinhos, mano Cusco. Muito em breve, voltarei.
Tem um bom fim de semana!
Olá!
Senti verdadeiras saudades das palavras e emoções com que nos presenteia.
Vinha cá diarimente na esperança de matar a minha sede!
Hoje consegui!
Bjs e bom fds :)
Olá!
Um conto!
Um conto muito bem escrito e que (na minha interpretação) descreve uma situação passada num consultório médico (provavelmente de psiquiatria) e do qual o protagonista, narrador e doente sai com alucinações derivadas de uma mórbida doença que poderá ser esquisofrenia.
Um texto com uma temática que não é habitual em ti, mas muito bem imaginado e literariamente superior.
Obviamente que esta minha interpretação pode não ser aquela que pensaste. Mas foi essa a minha leitura.
Um abraço
Olá Cusco:
Adorei este conto, esta narrativa a descrição da sala de espera fria com o calor da febre a contrastar com o consultório do médico caçador...
O medo! As sombras! A fuga! As alucinações febris.
Parabéns
Beijo
Excelente este texto. Porque se proporcionam várias interpretações e porque nada do que parece é, ou o que é, nem sequer parece. Muitos beijos e obrigada por me visitares. As melhoras...já agora.
Ora aí está ... confirma-se aquela máxima de "o bom médico é aquele cujo doente se sente bom mal sai do consultório"
Esse médico é mediano ... ainda se manteve doente alguns metros depois de sair eheheheh
Cusco, gostei imenso deste texto. Fantástica imaginação!
Espero que não seja msm efeito da febre ou dos alucinogéneos que "inalou" enqto apreciava as flores do quadro eheheh
Olá Cusco!!! ao ler o teu comentário no meu blog vim a correr para saber se estavas melhor.... Quer dizer que o doente febril eras tu??
Adorei o texto pormenorizado... muito bom mesmo!
Beijinhos e fica bem
Cusco,
mais um texto ao teu nivél.
Um abraço e bom fim de semana.
febre, alucinãção, delírio... tudo, tanto, tão bem contado.
Beijinhos
Curioso... acho que nunca tinha lido um texto teu como este... ou é distração minha?...
Que descrição e "sentir" fantásticos!
O tempo pediu ao tempo
o tempo que tanto queria.
O tempo respondeu ao tempo,
que sem o seu tempo morria.
O tempo não percebeu,
e continuou a sua caminhada,
o outro tempo cansado de esperar ,
resolveu viver de forma desenfreada.
Quando o tempo se lembrou,
de caminhar lado a lado.
Farto de caminhar sozinho.
Olhou para o lado, e viu,
o outro tempo que repudiou um dia.
Estendeu-lhe a mão e disse:
-Anda , caminha comigo.
Ao qual o tempo respondeu.
-Não se caminhasse contigo sofria.
beijinhos e optima semana
Que dó, com febre e ter que esperar quase duas horas para ser atendido pelo médico.
Comentando o texto: Sua forma de escrever, proporciona a quem o lê, uma interessante viagem pelo mundo da imaginação...As cenas surgem fáceis: Posso "vê-lo" já cansado pela longa espera, folheando as revistas desbotadas,e olhando com ar de tédio o casal de idosos e a jovem com a criança chorando no colo...
Te deixo um abraço.
Muito bom, nota 18! os restantes 2 pontos vão para o estado febril eheheheh
Da próxima vez que o "seu amigo" estiver doente, aconselhe-o a que escolha uma médica, de preferência jovem e atleta e diga-lhe que não se aflija... as mulheres, msm caçadoras, são mais meigas ehehhe
De passagem deixo-te um bom dia , acompanhado do desejo de que tudo esteja a caminhar bem. Sempre sem febre, querido mano.
Beijinhos
isso é uma realidade que por sinal acontece muito no nosso pais lol
Bjokas
Boa semana
Muitos beijinhos !!
:-(
Paz/
Que belo texto...como todos os que escreves!
Espero que te encontres melhor!
Beijokas
Meu querido Mano!
O dia de trabalho ainda não acabou e enquanto espero por mais uma etapa, sentei-me no computador. Reli o teu post, degustei palavra a palavra e, com honestidade, este texto parece excerto de uma obra que merece ser editada. Já sei que não concordas mas também sei que a modéstia é uma qualidade que há muito vens demonstrando.Eu sou suspeita, mas quem aqui vem, pode confirmar o que digo.O homem está com uma pneumonia, não? Com delírio de febre alta.Até nisto és um mestre. A arte é obra da interpretação de quem a observa.Continua a deliciar-nos assim.
Daqui, de muito perto do tal largo onde houve muita euforia a semana passada, deixo-te beijinhos e agradeço os elogios que fizeste à minha nova casa. Já agora, quando puseres fotografia tua, também porei uma minha. Muito pequenina porque eu sou mesmo assim.
Esxcelente, meu Amigo. uma história kafkiana escrita com ritomo e muita imaginação.. Essa de a personagem verificar que já não tinha febre é que vem baralhar tudo
É nessa frase que reside o elemento mais inquietante .da história
Parabéns, meu Amigo
Nossa! É muito gostoso de ler este texto! Tem um ritmo envolvente... tem um querer ver onde vai... tem a surpresa no final!
Um desfecho bem inesperado !!
Adorei.
Beijos para ti.
cusco, meu bom amigo
febre...
adorei ler-te, adoro tudo que preciso imaginar e caminhar nas palavras
os meus parabéns pelo excelente momento, um texto muito bem escrito. uma riqueza na imaginação de cada passagem. fez-me sentir no consultório e viver cada instante
gostei.
a febre pode ter ido ...
deixou sequelas ...
abraço-te com ternura e deixo-te um beijo
lena
Eu tenho uma teoria sobre os médicos dos hospitais públicos / idosos /abandono... mas é demasiado forte para dizer... talvez um dia diga, denuncie...
Um abraço!!!
"Assim quem não gostar de um género pode ser que goste do outro...."
estou frita então, porque eu gosto de ambos, como é que resolvo o problema?
Olá Amigo Cusco, bom dia!
Antes e mais agradeço o seu passeio pelo meu jardim. Posto isto, quero dizer que gostei muito deste seu lado diverso, esta outra face das vivências nostálgicas e belíssimas com que tanta vez me (nos) presenteia. Muito bem, muito bem mesmo!!!
Um abraço enorme da
Maria Mamede
tómese dos de estas y llámeme por la mañana
Um conto com sabor a mistério... gostei! Aliás como tudo aquilo que escreves :)
Quase permites que vivencie "in loco" toda a cena.
Espero q estejas melhor.
Bjos e boa semana
Olá Cusco
Vim "cuscar a tua casa" e adorei!
Se não te importares voltarei:))
Beijinhos
BSemana
Deambulando por aqui, bati a esta porta que se abriu.. E sem que esperasse o que surgiu em forma de conto é uma maravilha.. Parabéms. voltarei, passa a ser meu lugar de paragem obrigatíria... Um abraço.. Ell
Obrigada por teres cuscado o meu canto e te teres dado a conhecer...
um abraço
brisa de palavras
bem.. tu escreve-me um livro!!!
aquela do senhor gordo demais para a idade.. está demais.. não sabia que havia uma idade certa para se ser gordo! ;P lol
beijinhos
Espero que estejas melhor, gostei muito desta pequena história. Aqui fica um beijinho para ti.
Cris
Espero que a arma utilizada fosse só de tranquilizantes! Mas está muito bem feita a história, Cusco, os meus parabéns!
Venho agradecer e retribuir a visita.
Realmente existem certos médicos que, pela demora nos tratamentos, mais parecem caçadores de clientes, que acabam por ficar na sua dependência. A alucinação da febre, tem coisas dessas, transformar o impressionável em realidade. Ma passada a febre, fica o medo, numa mistura não bem definida, entre a possibilidade e a verdade.
Um abraço. Augusto
Belo o teu texto, como é hábito, mas tão diferente daqueles com que te identifico. De qualquer modo, adoro ler-te.
Um beijo.
O realismo posto neste conto transporta-nos para o centro da cena.
Parabens!
Ainda bem que melhoraste.
Boa semana
Ehhhh Olá cusco, às tantas estavas com febre mesmo quandos aiste do consultório e deves ter tido alguma alucinação e foste ao fundo da mente buscar o resto... Eras tu que tinhas a febre não era? Oxalá que não, senão andas mal e rpecisas de voltar à consulta... Jinhos a ti, de mim...
Excelente blog este que muito orgulha a nossa S.Brás, o melhor sítio do mundo para se viver!!!
UM BEIJO!
Ainda bem que acreditas!
Nuvem
Olá, Querido Mano!
Hoje, quinta feira da Ascensão, dia da espiga,já teria a esta hora o tal raminho colhido por mim onde não faltariam as espigas de trigo ( onde estão agora?), o raminho de oliveira, as papoilas, as marcelas... e guardá-lo-ia até ao próximo ano.Hoje não o fiz, não o farei mas já pedi que me colhessem o dito. Estas tradições, que tendem a perder-se,trazem-me recordações de tempos muito, muito felizes. Moçoila brincalhona não hesitava em formar um grupo que acabava num bailarico.
Bem, Cusco, o narrador do teu post do dia da mãe, eu já sabia que nada tinha a ver com o autor,está excelente. Mas onde te inspiraste? Recuei, embora não fosse preciso, mas tu ouviste falar que no tempo da pneumónica muitos(as) jovens ficaram sem os pais e foram eles ou elas que tomaram conta do rancho de irmãos. Foste tão longe? não era preciso mas podia ter acontecido.
Espero que o almocinho tenha sido delicioso. Há lá comidinha melhor que a que a mãe faz? Olha, dá-lhe um beijinho.Ela merece muitos. Tenho a certeza.
e tu leva lá beijinhos...desta mana.
Olá!
Desculpa, mas quando puderes vai ver se ainda consegues comentar com o endereço da Isabel.
Abraço
Um conto muito bem estruturado com personagens quase "verdadeiras" em que o calor da febre altera os contrastes.
Bjs Zita
Eu sou o GUERREIRO LUZ , porque sonho. Sem sonhos, as pedras do caminho tornam-se montanhas, os pequenos problemas são insuperáveis, as perdas são insuportáveis, as decepções transformam-se em golpes fatais e os desafios em fonte de medo.
Liberta a tua criatividade e acredita, também, no GUERREIRO LOBO. Tu és uma pérola única no TEATRO DA VIDA.
Não vivo de pesadelos. Tenho sonhos como qualquer ser humano que procura a luz que nos guia. A vida envia-nos muitos sinais, basta estar atento e procurá-los à nossa volta.São muitos e enviados das mais diversas maneiras. Por isso sou um GUERREIRO LOBO que, mantendo a calma, sabe esperar e nunca ter medo.
Abri há pouco a janela
do meu quarto minguado,
entrou o vento
soprando forte
trazendo uma trova
e uma canção
com um refrão tão triste
que diz
que nunca mais te encontrarei.
Parti como um louco,
gemendo e chorando
e à tua porta bati.
Apareceste-me
bela e singela
com a tua leve candura
na face tinhas a lágrima da
desventura.
Soltei um grito de pânico,
que atravessou o oceano
e num rochedo fez eco
levado pelos anjos
que partiram para sempre.
Grito agudo e
lancinante
que transporto sempre no peito
deixando amargas liras
e a saudade de te ver.
Perdi-te meu AMOR.
Meus amigos e amigas: Aceitai o medo como que ele faça parte integrante das nossas vidas. Aceitai-o, mas não tenhais receio de AMAR. Aceitai especialmente o medo da mudança, mas saibamos caminhar sempre em frente apesar do bater do nosso coração nos lançar um grito lancinante como que a dizer: VOLTA PARA TRÁS!
As trevas da noite caem, mas a manhã volta de novo ainda mais brilhante.
Manteremos viva a nossa ESPERANÇA.
Com especial carinho para ti, dedico este meu poema.
Sou um GUERREIRO LOBO que habita as paragens das caçadas eternas do bosque da felicidade, o "nosso" :
http://lusoprosecontras.blogspot.com
Vinde até ele ouvir a minha história. É uma história de um Povo, e o Povo é simples como eu.
Deixo-te aqui, neste teu cantinho maravilhoso, um grande abraço de Amizade.
SANDOKAN
O que faz a febre...ou a falta dela, belíssimo conto, gostei imenso, até me senti com dois cães sofregamente correndo atrás de mim.
Beijos e bom fim de semana.
Olá!
Apaguei todos os teus e meus comentários no meu blog sobre aquele "assunto" para não dar "ideias" a ninguém.
Abraço
Espero que melhores, as gripes nesta altura são tramadas. Passa lá por casa, há post novo!
Cumps
Olá cusquinho...
Saudades de passar por cá... gostei muito do teu texto, como todos os que escreves.
Beijo e bom fim de semana*
Olá Cusco Adorei a tua história_______qunato ao "resto" já tudo foi dito________mas eu digo mais uma vez_________está excelente:))
Beijinhos com carinho
BFSemana
belo conto, e escrito de acordo com todos os canônes....
Cusco, eu é que agradeço a tua gentil visita ao meu modesto "sitio", :) e é com muita pena, que tenho de te desiludir... mas, o teu palpite, não se revelou correcto. Não gosto muito de ler classicos portugueses, não são de todo, os meus preferidos. Mea culpa? Talvez! Provávelmente, não lhes terei dado a devida oportunidade. Mas sinceramente, os que li, ou tentei ler, achei-os maçadores.
Quanto à flor de lótus, procuro, tal como o original, sair incólume, do lamaçal que por vezes, se transforma a nossa vida.
É uma planta que me intriga e que admiro, porque, nascida da sujidade e da lama, aparece à superfície das águas e abre as suas pétalas, incólume, a tudo o que a rodeia.
Nas minhas veias corre a seiva da serra, do mar e da planicíe alentejana. :)
É um prazer "conhecer-te"
Beijos :*
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